Era uma tarde quente de quarta-feira. Por tal motivo, Catita estava de vestido, tão curto que facilmente era confundido com um cinto. A ninfetinha tinha cabelos dourados, que chegavam até seu grande e gostoso bumbum e, como diziam as más língua, era "apertadinho como alicate". Naquele dia - para a felicidade da nação - estava sem calcinha, para arejar um pouco as vergonhas.
Apesar de toda essa atmosfera com cheiro de sexo, Catita era vergonhosa e recatada. Tinha acabado de completar 18 primaveras e fora deflorada pela primeira vez há pouco tempo, pelo seu namorado Vargas.
Catita saiu de casa escondida. Andou pelas vielas e foi à procura de Venceslau. Mal se encontraram e já disse:
- Venceslau, posso te confessar uma coisa? – Perguntou, mordendo os lábios, a menina mulher.
- Claro, sabe que comigo você pode sempre contar. – Respondeu, calmamente, o alto e gordo homem.
- Ah, fico meio sem jeito, mas estou sem dormir, e preciso te contar uma coisa. – Desabafou ela.
Trêmula, Catita tomou um pouco de coragem e abriu de uma vez por todas seu coração.
- Sabe, não sou mais virgem. E tem mais. Quando perdi meu lacre com meu namorado pensei em você. E penso em você todos os dias.
Na mesma hora, Catita não se segurou e correu pra agarrar Venceslau. Sem sucesso, ele até tentava se desvencilhar mas não conseguia. Esforços em vão.
- Catita, as pessoas daqui podem ouvir, meu pai está sempre me olhando e… – Disse o homem tentando se afastar mais uma vez.
Mas, depois de tanta insistência, a coisa descambou. Os dois começaram a se beijar e Venceslau fez Catita se abaixar. Como se fala no dito popular, “ajoelhou, tem que rezar”. E Catita mamou por horas na "teta do boi".
Depois desse dia, era ele quem procurava Catita. E mantiveram uma relação de sexo proibido por quase um ano.
Pena que o pobre padre Venceslau não poderia confessar a ninguém tudo o que acontecia naquele pequeno e gostoso confessionário.
Por: Bispo F.
Nenhum comentário:
Postar um comentário